
Há momentos em que a mente se encontra muito mais livre do que é habitual. Entre todos esses momentos, o mais supremo é o da morte, pois é nessa ocasião que o corpo é deixado para trás e nos é oferecida a maior de todas as possibilidades de libertação. Daí que a celebração do nascimento dos mestres não faça parte da tradição tibetana – comemoramos antes a sua morte, ou seja, o momento da iluminação final.
Sogyal Rinpoche
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